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Caminhos revelados

  Para onde me levam os mapas? Os mapas indicam um caminho, sinalizam uma região, mostram uma situação. É reconhecido como um esquema ou gráfico que facilite o acesso ou reconhecimento de uma área. E costumo usar esse recurso para provocar o auto reconhecimento e o encontro com você mesma/o. O que eu faço é criar dispositivos através dos quais você possa mapear suas sensações, percepções e também atividades. A figura acima  mostra  mapeamentos de auto-percepções .   Além de ser um exercício de atenção, para você se perceber melhor,  me auxilia  na condução do processo, já que através dele é possível reconhecer por onde a energia flui com mais facilidade e onde aparecem os bloqueios . Dessa forma, o atendimento é orientado para atuar no alívio das queixas imediatas com a possibilidade de ampliar o resultado de uma  massagem, na qualidade de se reconhecer o padrão individual   e transformar os bloqueios em caminhos.

No limite

Viver numa grande cidade é viver no limite. Não é para menos quando se considera a hora para acordar, trânsito para enfrentar, manter a atenção e disposição para realizar um bom trabalho num ambiente quase sempre competitivo, energia para se manter atualizada com o mundo atual, sintonia para afinar as relações, e foco para não perder a hora de dormir para começar tudo de novo, para tratarmos do básico. No meio disso tudo, ainda há outra demanda, latente e escorregadia: prestar atenção em si, perceber o que está acontecendo em você e tomar as medidas necessárias para se sentir bem com você mesma, sem ferir ninguém! Como dar conta disso?! Muitas vezes fazemos isso sem nos darmos conta. O que não acrescenta porque desperdiçamos o conhecimento que isso nos traz. Na maior parte das vezes, não damos conta das próprias necessidades. Como realizar tudo o que temos para cumprir no cotidiano e ainda assim cuidar bem de nós mesmas? Aprendendo a prestar a atenção é uma das opções.

Uma coisa atrás da outra

Tudo está interligado. Podemos reconhecer as conexões entre tudo cada vez mais. Mas as vezes esquecemos de perceber como isso acontece bem perto. No próprio corpo: como uma preocupação pode gerar dor de cabeça, ou como um sapato apertado pode alterar sua postura ao caminhar e deixar seu joelho vulnerável. Cada um desses 'detalhes' pode passar desapercebido, fazendo com que apenas o último dos sinais seja tratado. Quase em vão. Para aprimorar sua atenção, busque resgatar na sua memória os fatos, as vivências em retrospectiva deste momento até quando a dor apareceu; isto pode dar dicas sobre seu mal estar e as conexões que o fizeram surgir. Experimente  e me conte! Olivia Gonzalez Terapeuta Corporal e Floral