O ritmo anual é reconhecido pelas estações.
Mas não são apenas as estações que determinam cada etapa desse ciclo. Existem etapas individuais, celebradas ou recordadas, pela passagem dos anos; e, outros marcos existentes nesse ciclo são as festas cristãs.
No primeiro semestre, temos a Páscoa e São João e, no segundo semestre, o Natal; e antes desse, pela antroposofia, considera-se a data de Micael.
Há algum tempo estas celebrações fazem muito sentido para mim. E, a medida que me aprofundo nesse assunto, mais significado traz a algumas experiências.
Agora, a Páscoa me convida para um movimento de reflexão e oportunidade de transformação: me recolho, reorganizo, reestruturo e me liberto.
Possibilidade de novos vôos.
E a trajetória da lagarta até transformar-se numa borboleta é a imagem mais marcante.
Uma oportunidade que a natureza traz com símbolos dentro de símbolos.
Mistérios visíveis para serem desvendados e elaborados.
Há muito o que aprender.
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